A exposição à luz solar pode causar alergia na pele, com erupção cutânea e urticária. Para prevenir, aconselhe-se connosco, use protetor, roupa adequada e evite a praia nas horas de maior calor.
O sol traz-nos vários benefícios: dá às pessoas um aspeto mais saudável, permite a síntese de vitamina D (ideal para garantir a saúde óssea), e tem uma ação antidepressiva. A terapia de luz (fototerapia) é utilizada, em países com pouco sol, para reduzir depressões sazonais (depressão que acontece normalmente no inverno e que são bastante comuns).
Contudo, nem tudo é bom... a exposição solar excessiva, e sem os devidos cuidados, pode desencadear efeitos negativos na nossa saúde, que podem ser crónicos como o envelhecimento cutâneo e o cancro da pele; ou agudos, como queimaduras solares e fotossensibilidade.
A fotossensibilidade, por vezes conhecida como alergia ao sol, é uma reação anormal da pele desencadeada ou agravada pela luz solar. Esta reação pode apresentar diferentes características, por isso é importante perceber os principais tipos e as suas causas:
O importante é prevenir!
Prevenir é a palavra-chave... Se tem tendência a desenvolver alergias ao sol, o ideal será evitar a exposição solar ou usar vestuário com proteção solar, contudo como é difícil evitar o sol, particularmente num país como o nosso, é essencial seguir as seguintes recomendações:
Todas estas recomendações devem ser seguidas pela população em geral, mesmo que não exista fotossensibilidade.
Se tem tendência para desenvolver reações na pele depois da exposição solar, dirija-se à sua farmácia. Temos profissionais capazes de informá-lo sobre a fotossensibilidade, indicando os protetores solares mais indicados para a sua pele e, sempre que tal seja necessário, aconselhá-lo a ir ao dermatologista para que este possa avaliar a sua situação.
(Fonte: Farmácias Portuguesas)
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